quinta-feira, 8 de março de 2012

Aviso

Bom galera como vocês notaram meu blog tava juntando poeira né. Culpa minha, eu sei, mas é porque não estava conseguindo administrar meu tempo direito como dá pra notar. Por conta do tiro de Guerra e do trabalho e do curso e da vida né, mas agora parece que to conseguindo me aprumar e bom para a felicidade de todos logo mais vou voltar a ativa e continuar com os posts de imagem e da historia no Tiro de Guerra :)

Segurança em Primeiro Lugar (y

Um artigo recente reviu 50 estudos sobre usos errados de camisinha. Proteja-se! Confira os erros comuns que prevaleceram:
  1. Aplicação tardia: entre 17 e 51,1% das pessoas afirmaram colocar a camisinha depois do começo do sexo. Outros estudos descobriram que isso acontece com 1,5 até 24,8% dos encontros sexuais.
  2. Remover antes: entre 13,6 e 44,7% dos indivíduos entrevistados tiraram a camisinha antes do sexo terminar. Outros estudos descobriram que isso acontece entre 1,4 a 26,8% dos casos.
  3. Desenrolar a camisinha antes de colocá-la: entre 2,1 e 25,3% das pessoas disseram desenrolar a camisinha antes de usá-la.
  4. Falta de espaço na ponta: não deixar o espaço necessário na ponta aconteceu em 24,3 a 45,7% das pessoas, dependendo do estudo.
  5. Não remover o ar: cerca de metade (48,1%) das mulheres e 41,6% dos homens comentaram casos em que o ar não foi retirado da ponta da camisinha.
  6. Camisinhas ao contrário: entre 4 e 30,4% das pessoas comentaram utilizar uma camisinha novamente, enrolando ela para o lado contrário.
  7. Não desenrolar completamente: 11,2% das mulheres e 8,8% dos homens começaram o sexo sem desenrolar completamente a camisinha.
  8. Exposição a objetos pontiagudos: entre 2,1 e 11,2% das pessoas usaram objetos afiados para abrir o pacote da camisinha.
  9. Não checar a camisinha: 82,7% das mulheres e 74,5% dos homens não checaram a camisinha antes de usá-la.
  10. Falta de lubrificação: entre 16 e 25,8% dos participantes usaram camisinha sem lubrificação.
  11. Lubrificantes errados: em cerca de 4,1% dos sexos, as pessoas usaram lubrificantes derivados do petróleo no látex, o que pode degradar a camisinha. Cerca de 3,2% das mulheres e 4,7% dos homens comentaram isso.
  12. Retirar incorretamente: retirar de maneira errada após a ejaculação foi comentado por 57% das pessoas, em um estudo. Cerca de 31% dos homens e 27% das mulheres comentaram isso.
  13. Usar a camisinha novamente: entre 1,4 e 3,3% dos participantes reutilizaram a camisinha pelo menos mais uma vez após o sexo.
  14. Guardar incorretamente: entre 3,3 e 19,1% dos participantes guardaram as camisinhas em condições fora da recomendação do pacote.
Enquanto o uso adequado da camisinha tem um percentual de segurança de 98% para evitar a gravidez, erros podem aumentar o risco dela estourar, vazar ou outros problemas. Aqui estão os números desses problemas:
  • Rasgar: em vários estudos, entre 0,8 e 40,7% dos participantes comentaram ter experimentado essas situação. Em alguns estudos, os níveis de sexo com uma camisinha estourada chegaram a 32,8%.
  • Escorregar: entre 13,1 e 19,3% dos participantes afirmaram que a camisinha havia escorregado.
  • Vazar: camisinhas vazaram em cerca de 0,4 a 6,5% dos encontros sexuais estudados, com 7,6% dos homens e 12,5% das mulheres comentando ter experimentado esse tipo de situação

Rastros de Resident Evil?

Provavelmente muita gente conheçe a saga Resident Evil, tanto nos Video-Games quanto nos filmes pastelões que foram surgindo com o tempo e por isso essas mesmas pessoas devem estar sabendo que foi lançado mais um game da Franquia - Resident Evil 5 - ao qual a história se passa no continente Africano, em que a população nativa inteira acaba se tornando zumbi, por conta do Tvirus e que os Heróia precisam desvendar os mistérios e salvar suas vidas dos esfomeados por Miolos.

Pode parecer muito radical pensar que um vírus possa fazer uma pessoa se transformar em um zumbi, ou que uma doença traga esse tipo de caracteristica à alguem, mas recentemente uma Misteriosa Doença vem assombrando o Território da Uganda fazendo com que algumas crianças tenham ataques violentos contra elas e contra outras pessoas como mostra o texto abaixo:

Na maioria das manhãs, Michael Odongkara leva sua filha, Nancy Lamwaka, para fora e amarra seu tornozelo em uma árvore. Não é algo que ele gosta de fazer. Mas a doença que leva a criança de 12 anos a ter ataques violentos já afetou tanto sua capacidade mental que ela não consegue se controlar e geralmente acaba indo para longe. Uma vez, ela ficou perdida entre arbustos por três dias.
“Dói muito amarrar minha filha em uma árvore… Mas é porque quero salvar sua vida, sou forçado a isso. Não quero que ela se perca e morra em uma queimada, ou se afogue nos pântanos próximos”, comenta.
Lamwaka sofre de uma síndrome com origem desconhecida e sem cura. As autoridades da Uganda estimam que a doença já afeta mais de três mil crianças do país.A síndrome atinge pessoas entre cinco e 15 anos, e já matou mais de 200 em Uganda, nos últimos três anos. Milhares de crianças também sofrem dela no sul do Sudão.

Os efeitos, parecidos com um ataque epilético, geralmente são ativados ao ingerir comida, por isso aqueles com a síndrome ficam subnutridos e mentalmente e fisicamente abatidos.
“Existe um efeito geral no sistema neurológico, até a extensão que alguns podem ficar com a visão, a ingestão de comida e até a percepção imediata do ambiente debilitadas”, comenta Emmanuel Tenywa, da Organização da Saúde Global (OSG) em Uganda. Enquanto o pai assiste sem poder fazer nada, Lamwaka chora e começa a convulsionar. Saliva começa a sair da boca enquanto o corpo inteiro entra em choque durante alguns minutos, até que ela finalmente cai na poeira. A menina tem episódios como esse até cinco vezes ao dia, desde os últimos oito anos, e sua saúde está muito debilitada. “Quando ela falava, ela pedia comida”, afirma o pai. “Mas agora ela apenas estica a mão implorando por comida”.

Poque isso aconteceA síndrome (nos Estados Unidos chamada de “nodding syndrome”, ou “síndrome do cumprimento”, devido ao movimento da cabeça durante as convulsões) foi primeiramente documenta na Tanzânia, em 1962. Cinquenta anos depois, os pesquisadores ainda não sabem o que ela é.
“Nós temos uma longa lista de coisas que não estão causando a doença. Nós ainda não temos uma causa definitiva”, afirma o médico Scott Dowell. “Nós delimitamos, através de estudos de campo e testes de laboratório, mais de três causas hipotéticas possíveis, incluindo 18 famílias de vírus com centenas de membros”, comenta.
Apesar de não haver razões para acreditar que a doença irá se espalhar, os pesquisadores nunca podem ter certeza. Dowell cita a “doença da magreza”, que emergiu na África na década de 80 e acabou se tornando o começo da AIDS.

Possíveis causadores -
Os pesquisadores têm ideias de causadores da doença: um é uma possível ligação entre o parasita que causa a cegueira dos rios, ou oncocercose. “Todos esses casos aconteceram em áreas onde a oncocercose existe, por isso pensamos que existe uma relação grande entre os dois”, afirma Tenywa.
Os pesquisadores planejam fazer testes genéticos em amostras de pele das crianças para estabelecer a ligação. “Nas próximas semanas tentaremos entender se o parasita é uma variante da oncocercose ou se apenas parece isso”, comenta Dowell.  Os médicos também observaram uma deficiência de vitamina B6 nas populações onde a doença prevalece. Enquanto a causa da doença permanece desconhecida, as autoridades estão focando no tratamento dos sintomas. Um teste, que deve começar em maio, vai testar dois anticonvulsionantes, assim como suplementos de vitamina B6. Algumas crianças afetadas já estão tomando medicamentos antiepiléticos, com graus variados de efetividade. “Penso que todos concordam que nesse estágio é interessante termos uma ideia melhor de quais tratamentos estão funcionando e se algum deles é perigoso”, comenta Dowell. Os pesquisadores esperam um protocolo ser aprovado na Uganda e nos Estados Unidos para teste, que vai incluir 80 crianças.

Amargor -
Mas para aqueles que estão vivendo com a doença e seus efeitos, tudo parece se mover muito lentamente. Em Uganda, a frustração com o governo está crescendo.
“As pessoas estão muito amargas e pensam que o governo as abandonou”, comenta Martin Ojara, coordenador do conselho de Acholi, uma sub-região de Uganda onde a síndrome está mais concentrada.
Apesar do governo ter recentemente anunciado um plano para estabilizar centros de tratamento e trazer trabalhadores da saúde, alguns dizem que é um pouco tarde.
Um pedido de cerca de R$ 2,6 milhões, feito pelo Ministério da Saúde da Uganda, para combater a doença, não foi incluso na receita submetida para a aprovação do parlamento. O ministro das finanças, que considerou o pedido tardio, instruiu as autoridades da saúde a realocar os fundos que já existem até o próximo orçamento. O governo sustenta que tem procurado a causa e o tratamento para a doença desde que ela apareceu. “Houve muitas tentativas, desde 2009, para saber qual é o problema e como pode ser solucionado”, comenta Musa Ecweru, responsável pela parte de desastres e emergências no escritório do primeiro ministro. “Todos sabem que o governo não ficou de braços cruzados. Temos feito de tudo para garantir que vamos superar essa situação”, comenta.
“As crianças (com a síndrome) não podem ir para a escola e não possuem futuro”, comenta Anywar. “Os pais dessas crianças doentes estão traumatizados por uma doença desconhecida, e literalmente perderam a esperança”.

Pegando fogo -
Crianças com a síndrome estão mais sujeitas a acidentes como afogamento e incêndios, devido aos problemas mentais, e muitas das fatalidades são resultados dessas causas secundárias.
Desde que contraiu a doença, Lamwaka já passou por muitos incidentes. Seu corpo está cheio de machucados de quedas, e existem manchas rosas em suas mãos, pois caiu recentemente no fogo, quando ambos os pais estavam longe. “Ela não sabe que está pegando fogo, que ela vai queimar até que alguém chegue e tire ela de lá”, comenta seu pai. Ele admite que parou de levá-la ao médico. “Mesmo que eles nos dêem remédios, eu não acho que isso vai ajudar”, afirma Odongkara.

Sentada em uma sombra próxima está sua mãe, Jujupina Ataro, de 72 anos. Ela tem três netos com a doença e passa boa parte do tempo dando banho, alimentando-as, e até limpando suas fezes, já que as crianças não conseguem mais usar o banheiro. Ela diz que muitos de seus vizinhos e amigos também têm crianças com a síndrome. “Eu conheço tantos nessa região. Se um médico aparecesse você veria quantos existem… É incontável”, comenta. “É como se a geração estivesse afetada”.

Porque uma Musica Gruda na nossa Mente?

Imagine a situação, você está na sua casa, tranquilo da vida, assistindo ao filme do Nemo quando chega na parte da animação que a Dory começa a cantar:

Quando a vida te decepciona, qual é a solução? Continue a nadar, continue a nadar, para achar a solução, nadar, nadar

Pode ser irritante, ou para alguns um bordão fofinho da Dory que faz o filme ficar marcado mas, tirando o fato de que, provavelmente você cantou a musica do mesmo jeito que a peixinha catita, a musica pode talvez ficar na sua cabeça por horas ou em alguns casos mais extremos por dias. Por acaso você já parou para pensar porque esse tipo de coisa acontece na sua cabeça? Bom, se você tinha essa dúvida ou se já havia se perguntado isso, recentemente alguns cientistas descobriram o motivo de isso acontecer, como mostra o texto abaixo -

Esse fenômeno todo mundo já experimentou: ficar com uma certa música ou melodia na cabeça por dias, sem parar.
E por isso acontece? Segundo a Dra. Vicky Williamson da Universidade Goldsmith, pode ser que a nossa memória processa certa música de uma forma que faz com que nossos cérebros sejam particularmente propensos a recuperá-la espontaneamente.
Ou seja, uma canção pode ser desencadeada em nossa mente por uma palavra encontrada nas letras, ou por sentimentos como estresse ou surpresa, que correspondem a uma memória particular na qual você estava ouvindo a música. Por exemplo, ler a palavra “Delícia” em uma marca de margarina faz você lembrar da música do Michel Teló a ponto de cantá-la o dia todo. Ou, em um dia que você está triste, sente vontade de ouvir repetidamente uma música que lhe traz lembranças.

Muitas pessoas relatam casos de músicas grudentas desencadeadas por estresse. Por exemplo, uma mulher alegou que certa canção de Nathan Jones tem lhe assombrado desde que grudou em sua cabeça enquanto esperava para um exame com 16 anos. Ela se lembrou espontaneamente da música em todos os momentos estressantes que passou depois disso, inclusive seu casamento e o nascimento de seu filho.

A causa disso pode ser o fato de que o nosso cérebro codifica as músicas em uma variedade de maneiras diferentes, porque elas estimulam vários sentidos diferentes. As músicas também podem carregar fortes associações pessoais e emocionais, que tornam as pessoas mais propensas a lembrar dela.
Surpreendentemente, a pesquisadora Vicky descobriu que a composição da música (por exemplo, se é uma música que “pega”) não é especialmente importante para determinar se lembraremos dela ou não.

Em um experimento em que as pessoas tinham que contar suas histórias sobre músicas grudentas, apenas algumas foram listadas por mais de um usuário. Fatores como quão recentemente e frequentemente ouvimos a música são mais importantes. “Às vezes cinco ou seis pessoas relatam que não esquecem a música de um novo filme, porque acabaram de vê-lo”, diz Vicky